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Políticas de saneamento básico no Brasil na perspectiva da engenharia civil

A partir da década de 1950 depois de pesquisas relacionando a falta de saneamento básico com a doenças infecciosas e parasíticas, o Brasil começou a investir mais na distribuição de água e tratamento de esgoto. A coleta e tratamento de esgoto é bastante precária ou até mesmo inexistente e a distribuição e tratamento de água irregular. Sendo assim o presente artigo tem a finalidade de analisar as políticas de saneamento brasileiras e a possibilidade e envolvimento do engenheiro civil na solução de problemas. Este possui caráter descritivo e explicativo, visando analisar as políticas de saneamento, problemas e dificuldades causadas pela sua deficiência além de identificar as possibilidades do engenheiro civil no desenvolvimento do saneamento básico em busca da universalização do serviço. Utilizando de artigos, coleta de dados oficias do governo e demais publicações relevantes ao tema como principais informações para discussão. Foram encontradas possíveis ambiguidades nas políticas que gerenciam o saneamento básico, dificuldades na relação entre o processo legal e aplicação das leis por suas organizações responsáveis, além da falta de estrutura e recursos para a atuais exigências da lei. Identificou e apresentou o que poderia auxiliar a gestão e distribuição de recursos para universalização do saneamento básico, distribuição de água e tratamento de esgoto. Organizando a administração e atraindo investimentos privados para o saneamento articulando políticas de desenvolvimento urbano e regional estimulando o desenvolvimento de tecnologias apropriadas.